Desafio das 12 palavras

Respondendo ao desafio conjunto da Margarida e do Silver, aqui deixo 12 palavras de que gosto...

• devaneio
• espingardanço
• incomensurável
• alarvidade
• garganeira
• bucólico
• mastodonte
• veleidade
• burgesso
• sintomátco
• draconiano
• ignomínia

Aproveito para deixar este desafio à Rita Batata Frita.

Video da tromba de água

Vista da janela da minha casa naquele dia em que chovia a cântaros.

Será que fiquei com mais juízo?

Nesta sexta, fui tirar mais um dente do siso. E como é sempre habitual quando os dentes do siso a tirar são meus, a coisa não correu extraordinariamente bem.

Antes de mais, quando cheguei ao consultório, fiquei a saber que a consulta era em boa verdade numa sexta feira, mas na próxima. Estava com tanto vontade de despachar o tema que apareci por lá 1 semana antes. Felizmente, desde logo, a senhora do atendimento me deu a entender que como já tinha tomado a medicação durante a semana seria quase certo que garantisse uma hora para a extracção do dente. E assim foi.

Dispensando aqui os pormenores carniceiros da operação, em 30 minutos estava despachado, não sem antes deixar a cadeira do dentista devidamente encharcada do stress daquele sangue todo a desaparecer pelo tubo.

Chegado a casa, papas e sopas para aqui e para acolá.

Dia seguinte, 3 bochechas na cara, com 2 duas delas a ocupar o volume de uma anteriormente. Estamos agora no Domingo à noite, e depois de muito gelo ainda tenho a bochecha bem aumentada, pelo que amanhã no emprego vou ser alvo de chacota.

Não sei se foi de ter bebido uma ou outra imperial quando estava a tomar antibiótico antes da operação mas começo a desconfiar que sim.

Os dentes do siso são também conhecidos como dentes do juizo.

Então se eu tirei mais um, devo ter ficado com menos juízo... Logo agora que estava a pensar deixar de beber cerveja durante o antibiótico...

Em resposta ao desafio do meu amigo bloguista Silver, em baixo podem ver o resultado que obtive caso pudesse votar nas eleições americanas.

Deixo agora o mesmo desafio a dois blogs que costumo acompanhar: Há mais mundos e Pega na lancheira e vai levar o almoço ao pai.

Caso queiram fazer a vossa própria análise, vão aqui.

Resultados da 4ª reedição das votações

Pois é... Por algum tempo as votações estiveram votadas ao esquecimento, mais até do que o próprio blog, que tem sido também relativamente pouco actualizado nos últimos tempos. Aquilo que pus para mim como mínimos olímpicos de actualização do blog foram 1 post por mês e isso tem sido cumprido.

Continuando a ser pouco significativa, a amostra mostra que 55% das pessoas ainda tem muitas dúvidas em relação aos responsáveis pelo desaparecimento da Maddie, 36% acreditam que foram os pais e 9% pensa que não foram nem os pais nem um raptor.

Na altura em que fiz esta poll de votações resolvi pôr uma última alternativa porque acreditava que as hipóteses nunca se esgotariam nos pais ou num possível raptor, mas agora que tento pensar numa terceira alternativa, só me ocorre a miúda ter eventualmente saído do seu quarto pelos próprios pés e ter ido dar um mergulho por sua própria conta para o mar..

Humor negro, eu sei, mas sinceramente não me ocorrem muito mais alternativas!

Mas assim como esta poll foi votada ao esquecimento, parece que a explicação para o desaparecimento desta menina também o ficou e que vai ser mais um daqueles clássicos mistérios que hão-de perdurar até que a ciência avance o suficiente para através de uma amostra de DNA da mãe se consiga reproduzir todos os seus pensamentos em vida, até os mais escabrosos, e mais tarde saibamos o que realmente aconteceu...

Cafés&Companhia

Esta tarde, a exemplo daquilo que é uma rotina que gosto de ter, fui tomar um cafezito, cigarrito e jornal. Sozinho. Porque se não houver companhia, não me importo nada de estar num café sozinho. E foi o que aconteceu.

Eixo Norte-Sul, saída para Telheiras, estacionar o carro, pedir café e copo de água, e sentar na esplanada bem instalado. Sacar do cigarro e isqueiro, pôr o café à boca e espreitar o jornal.
A carteira também a tinha deixado em cima da mesa, até ver dois jovens com aquele andar mafioso de quem anda a dançar fora da pista de dança, a demonstrar que quem está à vontade ali são eles e não eu.

A carteira foi para o bolso das calças porque assim que os vi comecei logo a pensar nos recentes carjackings que têm havido em Telheiras e achei que nenhum deles teria problemas em passar pela mesa e levá-la, fazendo uma corrida de 100m que eu não estava disposto a acompanhar.
Sentir insegurança é mesmo chato, principalmente quando o que se quer é beber tranquilamente um café.

Quando os marginais partiram, fixei o meu olhar na paragem de autocarro em frente, onde uma velhinha tentava subir os degraus do autocarro.
Uma senhora que estava lá dentro saiu do seu lugar para a ajudar e o motorista do autocarro só partiu quando pelo retrovisor teve a certeza que a senhora já estava sentada.

Nesse momento, a tranquilidade regressou ao meu espírito.

Ainda não está tudo perdido!