terça-feira, março 31

O mar revolto ou a beleza dos recifes

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Depois de mais umas emoções fortes, parece que o mar começa a amainar novamente. Esse mar sábio que sabe sempre revolver os mais inacessíveis recantos da flora marinha, desbastando-a com violência, e livrando o acessório, deixando apenas o essencial de cada ser. Para depois transformar tudo em espuma que fica a ressequir na areia sob um sol escaldante de meio-dia.


E, novamente, toda a flora marinha inicia o seu processo de regeneração natural na expectativa de que um dia aquele mar violento e revolto se transforme num paraíso natural, digno dos recifes mais belos do planeta. Daqueles onde a água é clara, transparente mesmo, onde existe imensa cor e harmonia, e onde tudo parece estar em paz, como o Mar da Tranquilidade, que fica na Lua, e que apenas de tempos a tempos recebe visitas de seres humanos, sem que nada permaneça diferente.

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