Tenho e tive desde sempre uma curiosidade e admiração muito grande pelos percursos de vida das pessoas, em especial os mais acidentados.
Adoro assistir à decadência da Britney Spears, desde o seu estado de virgindade e candura de menina apresentadora do Clube Disney (espreitem os vídeos no YouTube) até ao seu último teledisco versão slut Gimme More. Não pelo que ela é agora, e principalmente pela vida miserável que agora leva, mas pelo próprio percurso. Não sei porquê mas estas histórias têm um poder de atracção em mim inexplicável.
Cada vez que oiço a nova música dela deleito-me com a decadência da sua história.
Não como que a festejar a vitória do Mal sobre o Bem ou qualquer explicação misticista sobre o tema. Apenas a festejar a mudança. Neste caso para pior…
Mas nesse aspecto, vibro tanto com percursos deste género como com percursos de patinhos feitos a cisnes esplendorosos.
Não sou esquisito!
Divirto-me igualmente a ver o que foi e o que é neste momento a Whitney Houston, desde o superhit I will allways love you até à mais recente entrevista sobre consumo de drogas e anorexia. Isto sempre com a ajuda do YouTube.
Já a Cristina Aguilera teve uma evolução num sentido mais positivo. Era uma menina do coro insegura e neste momento está cheia de energia e autoconfiança.
Por mais fútil que possam parecer este tipo de observações, eu adoro passá-las a pente fino.
Chamem-me doido, chamem-me voyer, mas chamem-me!
PS – Esta última frase era uma analogia barata à Miss Paris Hilton, que adora aquela frase “ Não me importa se falam bem ou falam mal de mim, desde que falem”. Por falar nela, também é um dos meus pontos de interesse. Hehehe
segunda-feira, outubro 29
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Esse comentário a Paris Hilton copiou do Oscar Wilde. Apenas para tua informação
Enviar um comentário